
Alzheimer
Especialista em Alzheimer

Apesar do aumento de expectativa de vida mundial e especialmente no Brasil, não houve campanhas de prevenção das doenças mais comuns do envelhecimento.
As famílias devem estar atentas a qualquer alteração física ou comportamental nos idosos. Geralmente elas percebem alterações, mas não dão a devida atenção, atribuindo-as à idade ou à exacerbação de um temperamento forte que a pessoa já tinha.
Com a piora do quadro, levam o familiar ao médico e, geralmente vem o diagnóstico de uma doença até certo ponto grave, que pode ser física ou mental.
Os familiares começam a viver um luto antecipado, principalmente se o diagnóstico for de uma doença incurável, como a Doença de Alzheimer.
Contudo, ela não deve ser encarada como uma sentença de morte; sem cura, e sim, com possibilidade de tratamentos que amenizam os efeitos e postergam o avanço da doença, proporcionando mais qualidade de vida à pessoa que está doente e, também, aos familiares.
Sabe-se que a Doença de Alzheimer promove alteração progressiva da cognição e do temperamento. Esse comprometimento vai interferir na atenção, na imaginação, na compreensão, na afetividade e na percepção.
A instalação da doença leva o paciente e a família a um transtorno que parece regredir a vida de todos. A perturbação emocional mobiliza a estrutura do doente e daqueles que com ele convivem.
O diagnóstico apresenta à família uma situação difícil. Todos são atingidos pela doença. São mudanças devastadoras que ocorrem com os pacientes e a família, adoece junto. É uma situação de crise que consome pela exaustão.
Os sintomas impostos ao doente geram uma dependência progressiva, chegando a ser total. Por isso, a necessidade de um cuidador.
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